Upenino Edinaldo Pereira (foto)
Morre-se.
Essa é a grande verdade pra quem vive.
E assim, prematura e repentinamente, no fim do dia 08/04/2011, partiu o amigo, o pai, o companheiro, o irmão, o tio, o músico, o colega de escola José Nunes Farias.
Sua existência terrena não se passou em brancas nuvens, nem adormeceu em plácido repouso. Viveu! Amou e sofreu seus amores, animou tantos de nossos carnavais, instruiu tantos alunos da fanfarra da escola Poxoréu, fez felizes a todos nós com suas piadas intercaladas nas conversas sérias.
Assim era o Zé Nunes: uma alma inquieta!
Seus fantasmas o levaram para o que lhe degradaria o corpo, mas nunca houve quem pudesse dele dizer que não fosse de um caráter extremamente honrado.
Há poucos dias, preocupava-se com a educação do filho (meu aluno) e passamos um tempão conversando sobre os áureos anos na Escola Poxoréu. Peripécias de adolescentes.
Quis o destino que eu não tomasse conhecimento de seu falecimento em tempo hábil para prantear seu corpo na companhia dos outros tantos amigos e familiares, nem fosse presença em seu sepultamento. Assim, tenho apenas as imagens de um Zé Nunes vivo, por vezes doído, acabrunhado, mas um ser humano com H maiúsculo, com esperanças e sonhos.
Hoje, enquanto cobre-nos a tristeza de sua falta, a Escola de Samba Estrela D'Alva do Céu ganha mais um componente. Mais um treme-terra ecoa nos trovões pra avisar que um novo ritmista ingressou no mais sublime dos batuques. Chegou o Zé! Vai fazer barulho com os saudosos Rafael Martins e sua cuíca, com Vanderley (Pica-Pau) e José Soares (Zezinho). Todos nós que ainda tocaremos outros carnavais honraremos a mesma bandeira que lhe cobriu o caixão até que nosso ingresso seja aceito no céu dos sambistas. Faça boa companhia ao Renato Feitosa, nosso saudoso colega da turma de 1986.
Nesses troféus que você, Zé, ajudou a conquistar como percussionista, fica o nosso agradecimento eterno pela alegria que proporcionou a milhares de foliões.
Até logo, companheiro!
Saudades de todos os que te foram queridos.
Morre-se.
Essa é a grande verdade pra quem vive.
E assim, prematura e repentinamente, no fim do dia 08/04/2011, partiu o amigo, o pai, o companheiro, o irmão, o tio, o músico, o colega de escola José Nunes Farias.
Sua existência terrena não se passou em brancas nuvens, nem adormeceu em plácido repouso. Viveu! Amou e sofreu seus amores, animou tantos de nossos carnavais, instruiu tantos alunos da fanfarra da escola Poxoréu, fez felizes a todos nós com suas piadas intercaladas nas conversas sérias.
Assim era o Zé Nunes: uma alma inquieta!
Seus fantasmas o levaram para o que lhe degradaria o corpo, mas nunca houve quem pudesse dele dizer que não fosse de um caráter extremamente honrado.
Há poucos dias, preocupava-se com a educação do filho (meu aluno) e passamos um tempão conversando sobre os áureos anos na Escola Poxoréu. Peripécias de adolescentes.
Quis o destino que eu não tomasse conhecimento de seu falecimento em tempo hábil para prantear seu corpo na companhia dos outros tantos amigos e familiares, nem fosse presença em seu sepultamento. Assim, tenho apenas as imagens de um Zé Nunes vivo, por vezes doído, acabrunhado, mas um ser humano com H maiúsculo, com esperanças e sonhos.
Hoje, enquanto cobre-nos a tristeza de sua falta, a Escola de Samba Estrela D'Alva do Céu ganha mais um componente. Mais um treme-terra ecoa nos trovões pra avisar que um novo ritmista ingressou no mais sublime dos batuques. Chegou o Zé! Vai fazer barulho com os saudosos Rafael Martins e sua cuíca, com Vanderley (Pica-Pau) e José Soares (Zezinho). Todos nós que ainda tocaremos outros carnavais honraremos a mesma bandeira que lhe cobriu o caixão até que nosso ingresso seja aceito no céu dos sambistas. Faça boa companhia ao Renato Feitosa, nosso saudoso colega da turma de 1986.
Nesses troféus que você, Zé, ajudou a conquistar como percussionista, fica o nosso agradecimento eterno pela alegria que proporcionou a milhares de foliões.
Até logo, companheiro!
Saudades de todos os que te foram queridos.
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