domingo, 23 de abril de 2017

Os cristãos e os movimentos pró-mudanças sociais

Os cristãos e os movimentos pró-mudanças sociais
IZAIAS RESPLANDES

Eu sou cristão. Nós, os cristãos temos a Bíblia como a regra fundamental para disciplinar as nossas relações sociais, de um modo geral.
Em relação à obediência às leis do país nós temos duas diretrizes: 1) Obedecer a Deus acima de tudo, desobedecendo as leis humanas sempre que essas atentarem contra o estabelecido na Bíblia e arcar com as consequências; 2) Obedecer as leis do país sempre que elas forem compatíveis com as normas estabelecidas na Bíblia (At 4:18-20; Rm 13:1-7; 1 Pe 2:13-17).
Neste ano de 2017, o Brasil está vivendo dias de grandes mudanças em suas leis sociais trabalhistas, previdenciárias, entre outras. Muitos movimentos têm se formado em insurreição contra essas novas propostas, com greves localizadas e gerais.
A presente reflexão visa compreender e responder sobre qual deve ser o comportamento do cristão em face dos movimentos pró-mudanças sociais: participar ou não, eis a questão!
Jesus disse que ele e seus discípulos não eram deste mundo. Por sua vez, o apóstolo Paulo também disse que a nossa Pátria está nos céus (Jo 17:14-18; Fp 3:20). Isso significaria dizer que nós não devemos nos envolver com as coisas dessa vida, porque não somos daqui e sim dos céus? Ou apenas que as nossas prioridades devam ser as coisas concernentes aos céus, podendo nós participar delas, mas não de forma prioritária?
Com certeza essa é uma questão muito difícil de responder. Como não me envolver naquilo que já estou envolvido, haja vista que, como trabalhador e cidadão desse país, também faço parte do conjunto dos atingidos pelas reformas legais? Por exemplo, se vou para a greve, luto contra os patrões, ficando ao lado dos meus companheiros; se não vou, fico contra os meus colegas e luto contra eles, nos piquetes que eles farão para impedir os fura greves de trabalhar. Fico com os patrões ou com os meus companheiros de trabalho? Ou peço demissão para não me envolver e vou procurar outro emprego? O que fazer?
Vejamos como Jesus se comportou diante de alguns eventos sociais de seu tempo...
1 – Jesus foi em uma festa de casamento em Caná da Galiléia (Jo 2:1-11). E não foi apenas como assistente, mas intervindo de forma direta no evento, realizando o seu primeiro milagre e manifestando a sua glória.
2 – Jesus pagou tributos ao império romano e disse que todos deveriam pagar, ainda que o costume geral era cobrar o tributo dos estrangeiros e não dos filhos da terra (Mt 17:24-27; 22:17-21).
3 – Jesus se deixou prender pelos soldados do templo, submetendo-se à sua autoridade, mesmo podendo se rebelar, convocando legiões de anjos em sua defesa (Mt 26:47-53).
4 – Jesus se deixou batizar por João Batista, num batismo para arrependimento de pecados, mesmo não sendo pecador (Mt 3:13-15).
5 – Jesus curou muitas pessoas e deu poder aos seus discípulos para que fizessem o mesmo, como forma de amor, mas também como provas de seu poder (Mt 8:5-10; Mc 16:17-18).
Em todas essas passagens vemos o envolvimento de Jesus com questões desse mundo. Mesmo não sendo da Terra, enquanto esteve aqui Jesus teve um envolvimento direto em diversos eventos, tanto de natureza social, política e econômica, quanto de natureza religiosa. Se a sua missão fosse apenas espiritual, não deveria ele imiscuir-se de envolver-se em questões estranhas a isso? Mas não foi assim que aconteceu. Ele se envolveu com as causas dos oprimidos, dos fracos, dos doentes...
Ao concluir que se deveria dar a César o que é de César, Jesus dizia que deveríamos cumprir com nossas obrigações junto aos governantes do país. Isso foi entendido e ensinado pelos seus apóstolos, como por exemplo, Paulo e Pedro (Rm 13:1-7; 1 Pe 2:13-17).
Jesus não disse que não deveríamos nos relacionar com as questões desse mundo. Em sua oração ele apenas pediu a Deus que guardasse os seus discípulos, livrando-os do mal, protegendo-os enquanto estivessem no mundo (Jo 17:15).
O que Jesus esperava de seus discípulos é que tivessem uma vida espiritual que influenciasse o mundo de forma positiva e não que os seus discípulos fossem influenciados pelos apelos da vida mundana.
Além de Jesus, a gente vê essa preocupação também no apóstolo Paulo, quando temia que assim como Satanás enganou Eva, também os discípulos pudessem ser enredados pelos seus rudimentos (2 Co 11:3).
Assim, em um primeiro momento, não vemos como não nos relacionarmos com as coisas do mundo, vivendo no mundo. Todavia, nosso relacionamento deve ser realizado com muita cautela, para que não sejamos vítimas dos ardis de Satanás (2 Co 2:10-11;; 1 Pe 5:8).
A nossa vida deve ser como um bom livro aberto à leitura do mundo, de forma que possamos influenciar as pessoas com as quais convivemos, sendo uma luz que ilumina e um sal que dê sabor (Mt 5:13-14; 1 Co 7::12-14;1 Pe 3:1-5).
Ao nos envolvermos em um movimento social devemos nos portar com decência e respeito às instituições. Podemos participar de uma passeata, mas não devemos nos envolver em quebra-quebras. É de ver que somos testemunhas de Jesus. Apesar de seus discípulos terem ficado indignados com a prisão do Mestre, como Pedro, por exemplo, Jesus não permitiu que ele reagisse de forma violenta e também condenou aqueles que o vinham prender usando desse expediente. Como disse o Senhor, a violência, gera a violência.
Nós somos agentes da paz, da negociação, do entendimento. Isso não significa que, se as coisas passarem dos limites, nós também devamos ficar de braços cruzados. É de ver que Jesus reagiu violentamente contra aqueles que faziam do templo uma casa de comércio (Jo 2:13-17).
Não há nenhum erro em reivindicar a justiça, que é o direito devido a cada um. Mas é preciso ser cauteloso, porque não temos como prever a reação das pessoas, que poderá ser favorável ou não à nossa causa (Lc 18:1-5).

Vemos, então, com todo o respeito à posição daqueles que pensam de forma contrária, que nós, cristãos, poderemos participar dos movimentos sociais paredistas, comportando-nos devidamente como cristãos ordeiros e sensatos, defendendo sempre a verdade, as causas justas, apoiando os mais fracos, os mais pobres e os oprimidos de um modo geral, buscando a conciliação, o entendimento e a paz, porque, acima de tudo, nós somos embaixadores da paz neste mundo turbulento e violento.

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Uma tarde de jogos estudantis

Uma tarde de jogos estudantis


Izaias Resplandes

Hoje eu passei a tarde no Centro Juvenil de Poxoréu, assistindo os jogos estudantis interescolares de 2017 que estão sendo realizados lá. 
Foi muito bom ver a alegria, a garra e o desempenho de nossa garotada. 
Os jogos continuarão nessa sexta-feira de manhã. 
Vale a pena ver.

Não pude assistir as solenidades de abertura. 
Quando cheguei já iam começar os dois primeiros combates em futebol de salão. 
Não havia muita gente ainda, mas depois, pouco a pouco as arquibancadas foram se enchendo de uma assistência alegre e barulhenta, como deve ser a plateia de um evento futebolístico.

Cada lance de craque arrancava uma ovação das arquibancadas. 
E quando veio  o primeiro gol, aí foi uma “zorra total”, um tremendo barulho. 
E, como foram muitos os gols da tarde, o que não faltou foi emoção e vibração.
 Acompanhando ali mais de perto da quadra para capturar uns flashes dos nossos meninos, ouvi também um comentário me fez lembrar dos grandes acontecimentos que estamos presenciando no Brasil de hoje em dia. 
Tendo perdido o jogo, um atleta comentou com seus pares: “por quanto será que se compra um juiz?” 
Eita! 
Ainda bem que o juiz não escutou, porque senão poderia ficar bravo. Mas isso é coisa normal no futebol. 
A gente sempre ouve esse tipo de comentário, pelo que não nos causa mais tanta estranheza.
Aí eu fiquei me lembrando do comentá-rios feitos por um dos delatores dessa Operação Lavajato, que está acontecendo no Brasil desde 2016. 
Em minha interpretação ele disse que ao realizar a primeira propina, o ato causa certo desconforto. 
Mas aí vem a segunda e a terceira... 
E então o corruptor já não acha mais estranho. 
Pelo contrário, administra a regra ilícita com naturalidade, compreendendo como perfeitamente normal fazer o que faz. 
E que a surpresa é quando ele é pego pela Justiça, que decide escancarar isso, depois de anos em que essa prática ocorria no Brasil com naturalidade, sem causar nenhuma estranheza nos milhares de agentes públicos envolvidos. 
Ainda bem que isso parece não ter sido entendido dessa forma, porque senão, alguém poderia ficar muito bravo também.
Divagação a parte, valeu a pena passar uma tarde no Centro Juvenil de Poxoréu. 
A gente aprende muita coisa e entende muitas outras mais ainda.  
Teve até goleada!
 Um garoto que estava próximo de mim gritou para o atleta em campo: Seis! É... Para quem gosta de gols, os meninos ofereceram muitos gols!
 E nessa sexta-feira as emoções serão redobradas, porque já serão as finais das diversas modalidades. 
Vale a pena conferir.

domingo, 2 de abril de 2017

UPE ELEGEU SUA TRIGÉSIMA DIRETORIA

30ª. Diretoria Upenina
A UNIÃO POXORENSE DE ESCRITORES, UPE, elegeu sua trigésima Diretoria no último dia 31 de março de 2017. 
Vereador João de Jesus Oliveira
Presidente da Câmara Municipal de Poxoréu
A eleição foi presidida pelo Presidente da Câmara Municipal de Poxoréu, Vereador João de Jesus Oliveira e aconteceu na residência do casal João e Sulene Souza.
Casal Sulene e João de Souza
A nova Diretoria ficou assim constituída: Presidente: Izaias Resplandes de Sousa; 1º Vice-Presidente: João de Souza; 2º Vice-Presidente: Edinaldo Pereira de Souza; Secretário Geral: Kautuzum de Araújo Coutinho; e, Tesoureiro: Gaudêncio Filho Rosa de Amorim.
Izaias Resplandes, Gaudêncio Amorim e João de Jesus Oliveira
A nova Diretoria foi empossada logo ao final da proclamação do resultado e já se encontra no exercício de suas funções. O mandato encerrar-se-á dia 31 de março de 2018.
Vereador João de Jesus, Gaudêncio Amorim e Edinaldo Pereira de Souza
Essa é a terceira vez que Izaias Resplandes assume a Presidência da entidade, a qual contou com sua presidência em 1988/89 (1ª diretoria) e em 2011/12 (24ª diretoria).
Ricardo, Maria de Lourdes e Izaias (Família Resplandes)
Em sua breve mensagem de posse, o novo Presidente lembrou que será apenas o líder legal da entidade, haja vista que a UPE sempre foi dirigida de forma coletiva, com todos participando e cooperando na condução dos trabalhos.
Edinaldo Pereira e Simone (sua namorada)
O ex-presidente Kautuzum de Araújo Coutinho conduziu como foi possível a 29ª diretoria. Quando de sua eleição em 2016, a entidade passava por um momento de crise e ele se prontificou a conduzi-la. E assim fez, participando ativamente de todos os eventos e atividades por ela organizados com brilhantismo.
Kautuzum de Araújo Coutinho
A nova Diretoria também espera contar contar com o apoio de todos os companheiros para que a UPE continue levando avante a sua missão estatutária e continue sendo uma baluarte da defesa da arte e da cultura.
O novo Presidente da UPE Izaias Resplandes de Sousa
Atualmente, o quadro de sócios efetivos da UPE encontra-se bastante reduzido, em virtude do falecimento de vários companheiros nos últimos anos e da mudança de alguns outros para outras cidades.


Os membros da UPE são os seguintes: Izaias Resplandes de Sousa, João de Souza, Kautuzum de Araújo Coutinho, Genivá Bezerra, Enir Arge Conceição, Gaudêncio Filho Rosa de Amorim, Márcia Adriana Nunes de Almeida Oliveira, Luís Carlos Ferreira, João Batista Cavalcante, Josélia Neves da Silva, Edinaldo Pereira de Souza, Doriléia Adriana Santos Silva de Toni, Cleide Vivian de Oliveira Neves, Márcia de Oliveira Moura, Antônio José Alves Vieira, Garibaldi Toledo de Moraes, Wallace Rodolfo Pereira da Silva, Aurélio Miranda, João Batista Araújo Barbosa, Amarílio Bento de Brito, José Antônio de Castro Leite Nogueira, Márcia Rosa Lorenzon, Martiniano José da Silva, Aquilino Souza Silva, Delza Fernandes Zambonini, Joaquim Moreira, Zenaide Farias Pinto, Jurandir da Cruz Xavier, Gilbert Araújo Lemos, Maria de Lourdes Coutinho da Silva, Joaquim Nunes Rocha, Epaminondas Lins e Amorésio Sousa Silva.

Há 29 anos...

HÁ 29 ANOS...
Izaias Resplandes
Nova Diretoria da UPE, eleita para o período 2017/2018: Presidente: Izaias Resplandes de Sousa, 1º Vice-Presidente: João de Souza. 2º Vice-Prsidente: Edinaldo Pereira de Sousa. Secretário: Kautuzum de Araújo Coutinho. Tesoureiro: Gaudêncio Filho Rosa de Amorim.
Há 29 anos, em 31 de março de 1988, nascia a União Poxorense de Escritores (UPE). E então, éramos sete companheiros puxando a fila de alistados que prosseguiu a partir dali “em defesa da arte e da cultura” de Poxoréu: Aquilino Sousa Silva, Joaquim Moreira, Genivá Bezerra, Kautuzum de Araújo Coutinho, Enir Arge Conceição, João de Souza e Izaias Resplandes de Sousa. Uma fila que cresceu e decresceu, mas que não desapareceu e que até hoje permanece como um esteio de aroeira fincado no solo poxoreano.
João de Sousa, Izaias Resplandes, Luís Carlos Ferreira, Márcia Lorenzon, Gaudêncio Amorim e Kautuzum Coutinho
Não é por acaso que sete é o número da totalidade e da perfeição. Sete foram os garimpeiros que descobriram Poxoréu e sete foram os upeninos fundadores da União Poxorense de Escritores. Se começamos bem, só poderemos acabar se for tão bem, também!
Que os upeninos se orgulhem de sua UPE. Se orgulharem dessa terra, orgulhem-se também dessa filha que nasceu para garantir que essa mãe pátria gentil, Poxoréu, “a estrela que veio lá do céu”, seja sempre bem-aventurada nos quatro cantos do Brasil.
Luís Carlos, Izaias Resplandes, Márcia Nunes, João de Sousa, Paula e Rosana
Vimos muitas organizações sociais nascerem aqui em Poxoréu durante o breve tempo de 40 anos que estamos pisando no solo poxoreano. Vimos também vários projetos espetaculares sendo engendrados para serem executados aqui entre nós. Aplaudimos a tudo isso com entusiasmo. E lamentamos que tais disponibilidades fossem movidas a fogo de palha, e que por isso tenham desaparecido do cenário ativo com a mesma aceleração que apareceram. Muitas delas não permaneceram porque foram criados para um objetivo imediato e, uma vez cumpridos aqueles objetivos, não tiveram mais razão para continuar existindo.
Em nenhum momento, a UPE foi pensada para conter um grande grupo. Pelo contrário. A ideia sempre foi ser um grupo pequeno, mas que fosse coeso com os propósitos estabelecidos. Entendíamos que sozinhos sempre seríamos fracos, mas que, unidos, poderíamos nos fortalecer mutuamente. E assim tem sido ao longo desses 29 anos de existência.

 Os upeninos se tornaram muito mais que membros de uma Academia Literária. Formaram uma família. Podem ter certeza de que temos muito mais cumplicidades do que a maioria das famílias. O tempo nos fez irmãos. Irmãos pela arte, irmãos pela cultura, irmãos por Poxoréu e irmãos por nós mesmos.
É por isso que estamos aqui até hoje, porque nós somos nós. Não somos fruto de fantasias e ilusões. Nós sempre vivemos com os pés no chão, na realidade, no dia a dia, fazendo pouco (como muitos dizem), mas sempre fazendo. Um exemplo disso é o nosso encontro no rádio, o “Momento de Arte e Cultura” que está no ar desde 1988, até hoje, veiculando o debate, as ideias, os fatos, a arte e tudo o mais que constitui a cultura de Poxoréu. Outro exemplo é o Recital de Poesias que também fazemos desde aqueles tempos e que já proporcionou momentos de grande alegria e satisfação para todos os que participaram como intérpretes e para os que participaram como espectadores da genialidade dos talentos que essa “terrinha pôs nos palcos como artistas”.
De verso em verso e de prosa em prosa temos escrito as crônicas do cotidiano poxorense. Hoje podemos dizer com a boca cheia: Yes, nós temos memória! Sim, nós temos porque resgatamos, escrevemos, registramos e publicamos o que temos visto e ouvido, tanto do dia a dia em que vivemos, como do passado que ficou sem registro, mas que ainda conseguimos recuperar.
É possível que algum dia a UPE também venha sucumbir na inoperância. Os upeninos estão envelhecendo. A maioria está de cabelos brancos. Apesar de que, em quase todos os anos temos convidado novos integrantes para se filiarem conosco, não temos sido muito exitosos na formação de um novo quadro de upeninos ativos, do naipe desses que estiveram na entidade nas três últimas décadas.
Muitos manifestam o desejo de pertencer aos quadros da UPE, mas não conseguem se identificar com o que fazer upenino. Como já dissemos em outra oportunidade, todos querem as glórias, mas poucos aceitam as responsabilidades que elas impõem.


 A UPE não é festa, não é farra. A UPE é trabalho e aquele que deseja fazer parte de seus quadros, também deve estar disposto a trabalhar. Primeiro, nós trabalhamos; depois, nos alegramos.
A UPE também não foi criada para arrecadar dinheiro, nem público e nem privado, como a maioria das organizações sociais. Os upeninos são altruístas e filantropos.  A maioria de seus projetos é custeada com recursos dos próprios membros. Mas, como o grupo se dispõe também a realizar projetos que são de natureza e responsabilidade pública, é evidente que a entidade não dispensa as parcerias píblico-privadas para realizá-los. Nessa hora nós nos tornamos parceiros do Poder Público e ainda fazemos gestão junto aos nossos amigos da sociedade para que também participem.
É interessante destacar que a UPE não tem mais responsabilidade por fazer e realizar qualquer projeto cultural, do que qualquer outro cidadão ou organização social. Nos nossos projetos pessoais nós somamos esforços entre nós mesmos para viabilizá-los. E nos projetos públicos e sociais, nós sempre estendemos as nossas mãos para ajudar a realizar.
Sim, podemos não ter muito para ajudar; podemos não ser muitos para fazer; mas, que ninguém diga que nós somos omissos, por que jamais puxamos o tapete de alguém, bem como jamais deixamos de participar de qualquer projeto, sempre que fomos chamados por outros.
Isso é a União Poxorense de Escritores, que nesta data de 31 de março de 2017 está aniversariando, completando 29 anos de existência nas terras de Poxoréu, MT.
Ao ensejo da data, cumprimentamos os nossos pares, abraçando a cada um com ardor, reforçando o valor da nossa amizade uns pelos outros e, principalmente, por nossa querida e amada Poxoréu. Que venham os trinta! Obrigado.