“Não existe árvore boa que dê frutos ruins, nem árvore ruim que dê frutos bons. Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos. Não se colhem figos de espinheiros, nem uvas de plantas espinhosas.” (Lucas 6,43-45).
Meus Amigos e Minhas Amigas,
Neste onze de setembro, a Igreja Católica, no mundo inteiro, está meditando esse trecho do Evangelho de Jesus Cristo segundo são Lucas:
“Não existe árvore boa que dê frutos ruins, nem árvore ruim que dê frutos bons. Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos. Não se colhem figos de espinheiros, nem uvas de plantas espinhosas.”
Que essa Palavra aqueça os nossos corações, as nossas almas e ilumine a mente de cada um de nós. Seja ela também fonte de inspiração para contemplarmos as árvores e os frutos, os frutos e as árvores, semeados no fértil território existencial dos nossos dez homenageados: Antônio de Lima Fernandes, Aristino Vilela, Bernadete de Lima Barros, Bráulio Silva, Eoni Sousa Lima, Eunilce Rita de Brito Sol, Julinda Alves Vieira, Pompílio Alves Pereira, Zacarias Galvão e José Moraes Barbosa.
O nobre orador concluiu a homenagem afirmando que o agora Comendador José Moraes Barbosa “... é antes de tudo, um forte: é aroeira!”, ou seja, uma árvore! E, “Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos!”
Coincidência?
Quem sabe? O orador mesmo disse ser o Comendador devoto de São João Batista. Portanto, nada mais do que natural a sincronicidade em compará-lo com aroeira no dia em que o mundo católico medita sobre a árvore e seus frutos, no mês da árvore, no mês primaveril!
Aroeira, como se sabe, é uma árvore mítica. Pela imponência de seu porte, pelo encanto de suas flores e pela solidez da madeira! Carrega a fama de ser a madeira mais resistente do Brasil. O cerne é considerado praticamente imputrescível. “Dura mais 100 anos”, diz o sertanejo!
Ora, “Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos!” A aroeira também!
Aroeira que também é fruto de outra aroeira! É nesta linha de raciocínio que eu quero, nesta oportunidade, convidar a todos os amigos e amigas aqui presentes (e aos ausentes, também), a entoar um hino de louvor a Deus pelo dom da vida de todos os condecorados nesta celebração e, em particular, pelo dom da vida nosso Comendador José Moraes Barbosa. Quero saborear nesse canto uma melodia de recordações a duas grandes mulheres, que estrelaram no palco do teatro existencial do Sr. José Morais.
A primeira delas é a sua querida Mãe, dona Silvina Alves Barbosa. Pessoalmente a conheci já no outono de sua peregrinação terrestre, e, mesmo assim, pude testemunhar a têmpera de uma mulher varonil.
Imaginemos o seguinte cenário: Bom Sucesso (BA), 19 de outubro de 1923. Nasce mais uma criança, um menino! Nasce com vida! Sobrevive! Ainda menino, “ganha o mundo!” Percorre caminhos, enfrenta as vicissitudes, conforme narrado, chegando, hoje, a receber a coroa do reconhecimento, no grau de Comendador!
“Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos!” Em nosso homenageado, reconhecemos que dona Silvina Alves Barbosa (e seu esposo, naturalmente) também foi uma boa árvore! A ela, as nossas gratas lembranças e agradecimentos pelo fruto que hoje dá testemunho de sua bondade!
A outra mulher, valente e dócil guerreira, é dona Diva do Valle, sua companheira fiel, de cujo ventre fecundo novos frutos brotaram e que igualmente dão testemunho da dignidade da árvore, da solidez da aroeira!
Dona Diva, mulher de coração manso, humilde, generoso e sereno! E o nosso Comendador recebeu a graça de despojá-la, de levá-la ao altar. E, foi no altar da convivência, que ela se doava em luz e calor, como uma vela acesa que vai se derretendo até o fim! Dona Diva, mulher da entrega total, que se doou por inteiro na edificação do lar, junto com o nosso Comendador!
Minhas Amigas e Meus Amigos,
É comum dizer que atrás de um grande homem sempre há uma grande mulher. Ouso, porém, dizer que esse adágio é inexato. O correto mesmo é afirmar que na frente de um grande homem sempre há uma grande mulher.
E quando há duas mulheres?
À frente de um lar, de uma casa, de uma comunidade, de uma nação, há sempre grandes mulheres!
Fazendo, pois, memória a esses dois gigantes, dona Silvina Alves Barbosa e dona Diva do Valle, quero comungar desta justa homenagem ao JOSÉ MORAES BARBOSA, nosso Comendador!
Demos graças a Deus. A Deus!
VALFRAN DOS ANJOS
Meus Amigos e Minhas Amigas,
Neste onze de setembro, a Igreja Católica, no mundo inteiro, está meditando esse trecho do Evangelho de Jesus Cristo segundo são Lucas:
“Não existe árvore boa que dê frutos ruins, nem árvore ruim que dê frutos bons. Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos. Não se colhem figos de espinheiros, nem uvas de plantas espinhosas.”
Que essa Palavra aqueça os nossos corações, as nossas almas e ilumine a mente de cada um de nós. Seja ela também fonte de inspiração para contemplarmos as árvores e os frutos, os frutos e as árvores, semeados no fértil território existencial dos nossos dez homenageados: Antônio de Lima Fernandes, Aristino Vilela, Bernadete de Lima Barros, Bráulio Silva, Eoni Sousa Lima, Eunilce Rita de Brito Sol, Julinda Alves Vieira, Pompílio Alves Pereira, Zacarias Galvão e José Moraes Barbosa.
O nobre orador concluiu a homenagem afirmando que o agora Comendador José Moraes Barbosa “... é antes de tudo, um forte: é aroeira!”, ou seja, uma árvore! E, “Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos!”
Coincidência?
Quem sabe? O orador mesmo disse ser o Comendador devoto de São João Batista. Portanto, nada mais do que natural a sincronicidade em compará-lo com aroeira no dia em que o mundo católico medita sobre a árvore e seus frutos, no mês da árvore, no mês primaveril!
Aroeira, como se sabe, é uma árvore mítica. Pela imponência de seu porte, pelo encanto de suas flores e pela solidez da madeira! Carrega a fama de ser a madeira mais resistente do Brasil. O cerne é considerado praticamente imputrescível. “Dura mais 100 anos”, diz o sertanejo!
Ora, “Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos!” A aroeira também!
Aroeira que também é fruto de outra aroeira! É nesta linha de raciocínio que eu quero, nesta oportunidade, convidar a todos os amigos e amigas aqui presentes (e aos ausentes, também), a entoar um hino de louvor a Deus pelo dom da vida de todos os condecorados nesta celebração e, em particular, pelo dom da vida nosso Comendador José Moraes Barbosa. Quero saborear nesse canto uma melodia de recordações a duas grandes mulheres, que estrelaram no palco do teatro existencial do Sr. José Morais.
A primeira delas é a sua querida Mãe, dona Silvina Alves Barbosa. Pessoalmente a conheci já no outono de sua peregrinação terrestre, e, mesmo assim, pude testemunhar a têmpera de uma mulher varonil.
Imaginemos o seguinte cenário: Bom Sucesso (BA), 19 de outubro de 1923. Nasce mais uma criança, um menino! Nasce com vida! Sobrevive! Ainda menino, “ganha o mundo!” Percorre caminhos, enfrenta as vicissitudes, conforme narrado, chegando, hoje, a receber a coroa do reconhecimento, no grau de Comendador!
“Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos!” Em nosso homenageado, reconhecemos que dona Silvina Alves Barbosa (e seu esposo, naturalmente) também foi uma boa árvore! A ela, as nossas gratas lembranças e agradecimentos pelo fruto que hoje dá testemunho de sua bondade!
A outra mulher, valente e dócil guerreira, é dona Diva do Valle, sua companheira fiel, de cujo ventre fecundo novos frutos brotaram e que igualmente dão testemunho da dignidade da árvore, da solidez da aroeira!
Dona Diva, mulher de coração manso, humilde, generoso e sereno! E o nosso Comendador recebeu a graça de despojá-la, de levá-la ao altar. E, foi no altar da convivência, que ela se doava em luz e calor, como uma vela acesa que vai se derretendo até o fim! Dona Diva, mulher da entrega total, que se doou por inteiro na edificação do lar, junto com o nosso Comendador!
Minhas Amigas e Meus Amigos,
É comum dizer que atrás de um grande homem sempre há uma grande mulher. Ouso, porém, dizer que esse adágio é inexato. O correto mesmo é afirmar que na frente de um grande homem sempre há uma grande mulher.
E quando há duas mulheres?
À frente de um lar, de uma casa, de uma comunidade, de uma nação, há sempre grandes mulheres!
Fazendo, pois, memória a esses dois gigantes, dona Silvina Alves Barbosa e dona Diva do Valle, quero comungar desta justa homenagem ao JOSÉ MORAES BARBOSA, nosso Comendador!
Demos graças a Deus. A Deus!
VALFRAN DOS ANJOS
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