terça-feira, 30 de novembro de 2010

Seu Jurandir Xavier continua Vivo!



Suelme ‘Biela’ E. Fernandes

Conheci Jurandir Xavier na Casa da Cultura pelos idos de 1990, quando passei num concurso da prefeitura no cargo de bibliotecário e o mesmo era Coordenador de Cultura do município no governo do médico Valterly.

Nesta época comecei a conhecer suas pesquisas, bom contador e guardador de histórias, vez por outra acessava os jornais e documentos existentes naquela biblioteca misturada com arquivo e museu de rochas.

Tinha o hábito de manuscrever suas observações e a cada bate papo com curiosos aproveitava para anotar as observações advindas nas suas memórias: o caso da Caboclinha (prostituta que teria desencadeado a guerra entre Morbeck e Carvalhinhos), os bailes no Fecha Nunca (antiga denominação dos cabarés) os valentões pistoleiros Teodorinho, Plácido Maranhense, Mariano Gomes, Getulinho, Zequinha Preto, Pedro Cavaco, José Leal e Antônio Cândido da Silva o lendário Sete Escamas pai do seu Vespasiano e avô do Zebra.

Dizia que aquele seus livros iam causar muita polêmica quando fossem publicados, pois revelaria bastidores da história política local, a verdade sobre as urnas que sumiam na época do Rochinha, as manipulações dos mapas eleitorais e até dos homicídios com motivação política de Poxoréu.

Aprendi no curso de História dito por não sei quem, mas não importa, que quando um velho morre é equivalente a uma biblioteca incendiada, a frase refere-se ao imenso potencial de memórias sociais armazenada nos arquivos virtuais do cérebro de uma pessoa com muita vivência e o prejuízo decorrente destas perdas após a morte.

Para a psicologia e a neurologia não existem memórias mortas ou enterradas, experiências de pesquisas com idosos revelaram que os mais velhos na beira da morte sentem inevitavelmente a necessidade de revelar informações silenciadas por muito tempo, filhos fora do casamento, crimes cometidos... seria uma espécie de medo da morte ou do juízo final.

Aprendi também que as condições para se revelar os segredos para posteridade são históricas e precisam de condições adequadas e favoráveis para aflorarem, a consciência de Jurandir Xavier a este respeito era tanta que inclusive as registrou em seu livro: Hoje, felizmente, já livres dos opressores afastados e extintos pelas suas próprias práticas obsoletas, urge que, ainda nesse momento histórico, salvemos o nosso enferrujado, carcomido, mas glorioso passado. (...) Façamos a nossa parte publicando o que sabemos. Não sejamos conhecidos como omissos injustificáveis. (p.11 e 12).

Antes de morrer Xavier me informou que o segundo volume de seu livro estava quase pronto. Estes registros no prelo devem ser resgatados imediatamente para termos uma publicação como obras póstumas, pois estou curiosíssimo para ler o seu segundo livro, ciente de sua importância histórica, Jurandir afirmou no volume I Poxoréo e o Garças: o outro volume promete ser mais interessante, pois contará fatos mais recentes e revelará os segredos políticos dos caciques poxoreenses, mostrando, sem rebuços, as nuances de uma política arcaica e altamente perigosa, parte da qual foi vivida pelo autor. (P.12).

Sendo assim resta a pergunta: Para quem Jurandir contou estes segredos? Onde estão seus rabiscos, anotações, documentos e digitações para o próximo livro? Quem guardará seus documentos históricos pessoais? Quem publicará o segundo volume do livro?

A arte de escrever e narrar é uma estratégia dos homens para que mesmo depois de mortos permaneçam vivos entre nós, o mesmo fazem os avós sentados na varanda contando feitos heróicos de sua vida aos netos ou deixando relíquias preciosas aos seus filhos.

Sendo assim Jurandir não morreu, pois suas memórias (para além de sua presença física) permanecerão entre nós por muito mais tempo, Sócrates ao tomar a cicuta afirmou que “os filósofos não morrem” e complemento, os historiadores também não!

Para os céticos que ainda duvidam disso, abram o livro Poxoréo e o Garças e lá estará o velho paraibano lúcido e vívido cheio de lembranças sentado numa cadeira de balanço na área de sua casa com vistas para o rio Areia a narrar suas histórias e memórias, o bom e querido amigo Jurandir Xavier, nosso guardião da memória que agora se tornou imortal!

Suelme ‘Biela’ E. Fernandes. Mestre em História da Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT.
Nota do Editor: Artigo publicado originariamente no Blog Poxoréu, do upenino João Batista de Araújo Barbosa Batistão - http://pox.zip.net/.

sábado, 27 de novembro de 2010

DESPEDIDA DE JURANDIR XAVIER

Jurandir da Cruz Xavier "completou a carreira". Partiu. Foi morar na eternidade.
Seu sepultamento ocorreu às 14 horas deste 27 de novembro de 2010, no Cemitério Municipal desta cidade. A sociedade poxoreana o acompanhou até o seu último repouso.

A UPE, entidade da qual ele é e sempre será membro realizou uma tertúlia fúnebre como homenagem de despedida, a qual foi prestigiada pelos familiares e amigos presentes.

Na foto: Amorésio, Enir, João Batista, Izaias, Gaudêncio, JURANDIR e João de Sousa

Os upeninos Gaudêncio Filho Rosa de Amorim (Presidente da UPE), João de Sousa, Josélia Neves da Silva e Izaias Resplandes de Sousa usaram a palavra. Muito emocionado, o upenino Amorésio Sousa Silva, também presente, preferiu não falar. O vereador Jailton Costa Xavier (Jajá) falou pela família. Poucas palavras, mas cheias de muita emoção. Despedindo-se de seu pai-exemplo na política, Jajá disse que honrará o nome da família nesse campo.

Na foto: Jurandir com o Prof. João de Sousa, a esposa Sulene e as netas.
O upenino João de Sousa relembrou a trajetória de Joaquim Paraibano, o pai de Jurandir, narrando suas aventuras desde a Paraíba até os seringais do Acre onde encontrou aquela que seria sua esposa e depois da Paraíba até o Mato Grosso, para onde se mudou com a família. Muito emocionado, recitou o poema "Meus Oitenta Anos", de autoria do homenageado póstumo, produzido em 2009.


Na foto: Jurandir e uma das filhas. Aquela que cuidou dele em seus últimos dias de vida.

A upenina Josélia se lembrou dos bons momentos em que ela e Jurandir degustaram um bom vinho, que, de cálice em cálice, terminaram em várias garrafas. Dirigiu emocionantes palavras. João de Sousa disse que também participou algumas vezes dessa degustação.

O Presidente Gaudêncio Amorim falou dos últimos momentos em que esteve com Jurandir.

Na foto, flagrantes das pessoas presentes no funeral durante e tertúlia upenina

Gaudêncio disse que o velho upenino fazia questão de ligar para ele todos os dias para dizer como estava de saúde. Se estava bem, se tinha passado mal. Falou também de sua alegria em poder estar bem presente na vida dele nesta reta final, dando apoio moral e material à filha que estava cuidando dele.

O upenino Izaias Resplandes apresentou a mensagem "O Adeus de Jurandir da Crux Xavier" em nome da União Poxorense de Escritores. Encerrou sua fala com o tradicional triplo Viva a Jurandir, no que foi acompanhado pelos presentes.

A família e os irmãos de fé cantaram hinos e cânticos espirituais. A foto abaixo registra o momento dos cânticos e das homenagens ao paraibano upenino.

É mais um companheiro da UPE que nos deixa. Dizia ao Amorésio Sousa Silva que a UPE do Céu está ficando maior que a UPE da Terra. Mas, bom ou ruim, o que importa é que aqui ou lá sempre seremos upeninos com muito amor para dar a todos os que nos rodearem em prol da defesa da arte e da cultura poxoreana.

Viva a UPE! Viva aos companheiros que partiram! Viva os que ficaram! Viva o povo de Poxoréu! E viva o Jurandir da Cruz Xavier!

Viva! Viva! Viva!



Pela Comunidade Upenina, Izaias Resplandes de Sousa.

O ADEUS DE JURANDIR DA CRUZ XAVIER

Upeninos Gaudêncio Filho Rosa de Amorim,
JURANDIR DA CRUZ XAVIER e Izaias Resplandes de Sousa,
na festa dos 80 anos do Jurandir, em sua Chácara Flor-de-Liz,
em 2009, Poxoréu, MT.

A dor atinge mais uma vez a família upenina.

Nessa sexta-feira, 26 de novembro de 2010, o decano da UPE Jurandir da Cruz Xavier, aos 81 anos, autor do livro "Poxoréo e o Garças", foi chamado para escrever suas narrativas históricas no Reino dos Céus.


Ele não foi pego de surpresa. Já faz um bom tempo que sua maior preocupação era transferir o seu legado cultural. A maioria de suas vivências e experiências ocorreu na terra poxoreana, para onde esse paraibano veio ainda menino. Ele faz parte da plêiade dos velhos companheiros que viram surgir nesse vale as primeiras manifestações de progresso.

Na condição de testemunha ocular da história, Jurandir teve muito que contar, mas, infelizmente, não pode contar tudo, diante da dificuldade de se documentar e registrar o que viu e o que sentiu enquanto percorreu as ruas, os cantos e os recantos deste lugar. Não temos dúvidas que ele levou consigo um acervo de conhecimentos incomparável, o qual colocou à disposição do povo de Poxoréu durante todo o percurso de sua vida como homem público, escritor, amigo, companheiro e pai.

Sua partida na manhã de ontem, segundo a família, se deu de forma tranquila, silenciosa, sem dor, sem alarde e sem sofrimento. Vale dizer que era assim que esse homem vivia. Jurandir era um homem de paz e transmitia uma sensação agradável e carismática quando andava pelas ruas desta cidade por seus passos de ancião. A sua voz mansa e agradável tornava o seu discurso cativante.

Em seu último dia entre nós, ele se levantou, fez a higiene matinal, barbeou-se e pediu à filha que lhe fizesse um suco de laranja. Nesse ínterim, enquanto ela atendia ao seu pedido, o velho companheiro mansamente fechou os olhos, adormeceu e foi-se encontrar com os nossos antigos companheiros Aquilino Sousa Silva, Fraga Filho, Gilbert Araújo Lemos, Joaquim Nunes Rocha, Delza Fernandes Zambonini e Joaquim Moreira, que o precederam na longa jornada celestial.

A UPE da Terra se despede de seu Notável confrade, desejando que no além ele venha ser bem recebido por Deus e pelos Notáveis companheiros da UPE do Céu. Segundo o Notável Willian Shakespeare, “há muito mais coisas entre o céu e a terra do que supõe a nossa vã filosofia”. Jurandir sabia de muitas dessas coisas e queria nos contá-las, mas não teve tempo para isso, de sorte que somente ficaremos sabendo delas quando a nossa hora chegar e pudermos ir nos encontrar com ele na eternidade. Ali então tudo ficará mais claro. Já não haverá segredos e coisas ocultas. Ali tudo é claro e transparente. Essa é uma das vantagens do além.

Aqui na Terra nós vivemos cercados pelas aparências. Nós também somos aparência de alguma coisa que desejamos. Essa é a forma que nós encontramos para nos defender da maldade humana. Segundo o filósofo Thomas Hobbes, “o homem é o lobo do homem e aqui na Terra existe uma eterna guerra de todos contra todos”.

Já na eternidade, essa luta será desnecessária. Primeiro, porque ali teremos outra forma. Já não seremos carne, sangue e ossos, mas apenas seres espirituais. Seremos semelhantes a uma energia que poderá ser materializada na forma que se fizer necessário. Já não poderemos mais fazer mal uns aos outros. Viveremos para cumprir uma missão que estará de acordo com o planejamento do Arquiteto do Universo. Segundo, porque todos os nossos desejos serão satisfeitos. Afinal, ali será o nosso Paraíso tão sonhado e desejado, lamentavelmente perdido pelo Adão espiritual do Éden.

É claro que as revelações sobre a eternidade têm muito mais a ver com a nossa religiosidade do que com qualquer outra coisa. Mas a religião é o nosso maior bem. É ela que mantém acesa a chama da esperança de dias melhores. Se acreditássemos que a vida acabasse aqui, então seríamos piores do que os animais de pouco ou nenhum entendimento, porque eles apenas vivem o “cada dia” sem qualquer preocupação com o futuro, enquanto nós vivemos com a certeza de que a cada dia que passa nós estamos mais pertos da morte.

Então a religião nos dá uma nova visão da vida, dizendo-nos que a morte é apenas uma passagem para uma outra dimensão, um outro estágio do nosso desenvolvimento. E que, na verdade, nós somos na verdadeira extensão do verbo SER. E o que é não pode deixar de ser, mas sempre SERÁ. É com essa crença e convicção que vivia o nosso amigo Jurandir Xavier e também a maioria dos homens da Terra.

É claro que a vida na Terra tem um sabor diferente e que vale a pena experimentar. É aqui que nós aprendemos a cooperar e a fazer alguma coisa pelos demais. É aqui que nós extravasamos o AMOR que o Criador plantou em nossos corações.

É por essa razão que o apóstolo São Paulo, escrevendo aos Filipenses disse que se sentia dividido entre ficar mais um tempo na Terra ou partir para o Além. Refletia que se permanecesse aqui, com certeza ainda seria de grande utilidade para a humanidade. Mas, por outro lado, ele também tinha o desejo de partir e estar com Cristo, o que para ele era ainda muito melhor.

De forma que vejo o Jurandir como um ser privilegiado. Vivendo mais de 81 anos, com certeza ele deixa um grande legado para o povo de Poxoréu. Além disso, teve alegria dos filhos e netos que carregarão o seu sangue e a sua carga genética de influências por ene gerações.

Todavia, essa partida súbita, inegavelmente, gera um vazio entre nós, o qual não será facilmente preenchido. Por isso precisamos uns dos outros. Desse modo, já com muitas saudades, dor e pesar no coração e na alma, nós upeninos nos unimos para pedir ao Criador que conceda aos familiares de Jurandir, a necessária paz e conforto espiritual pela perda desse ente querido.

Que o calor de nossa amizade e dos demais amigos possa ser um conforto na vida de toda a família Cruz Xavier.

Adeus, Notável Upenino Jurandir da Cruz Xavier. Seu nome estará para sempre gravado nos anais dessa entidade que não poupará esforços para mantê-lo vivo na galeria dos imortais.
Izaias Resplandes, advogado, matemático e pedagogo, sócio-fundador da UPE - União Poxorense de Escritores, Poxoréu, MT.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O ADEUS DE JURANDIR XAVIER

Notável Upenino Jurandir da Cruz Xavier, por
ocasião de seu octogésimo aniversário, em 2009,
em sua Chácara Flor de Liz, em Poxoréu, MT.
A dor atinge mais uma vez a família upenina. Dessa feita foi o decano Jurandir da Cruz Xavier.
Aos 81 anos, autor do livro "Poxoréu e o Garças" ele foi chamado para escrever suas narrativas históricas no Reino dos Céus. (http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/1912935).
Ele não foi pego de surpresa. Já faz um bom tempo que sua maior preocupação era transferir o seu legado cultural. A maioria de suas vivências e experiências ocorreu na terra poxoreana, para onde esse paraibano veio ainda menino. Ele faz parte da plêiade dos velhos companheiros que viram surgir nesse Vale as primeiras manifestações de progresso.
Na foto ao lado, Jurandir se faz acompanhar de seus familiares presentes na festa de seu 80º aniversário, em 2009.
Na condição de testemunha ocular da história, Jurandir teve muito o que contar, mas, infelizmente, não pode contar tudo, diante da difuculdade de se documentar e registrar o que viu e o que sentiu enquanto percorreu as ruas, os cantos e os recantos deste lugar

Sua partida se deu na manhã de hoje, de forma tranquila, silenciosa, sem dor, sem alarde e sem sofrimento.
Ele se levantou, fez a higiene matinal, se barbeou e pediu à filha que lhe fizesse um suco de laranja. Nesse ínterim, fechou os olhos, adormeceu e foi se encontrar com os nossos companheiros Aquilino Sousa Silva, Fraga Filho, Gilbert Araújo Lemos, Joaquim Nunes Rocha, Delza Fernandes Zambonini e Joaquim Moreira.
A UPE da Terra se despede de seu Notável confrade, desejando que no além ele venha ser bem recebido por Deus e pelos Notáveis compnhairos da UPE do Céu.

Na foto ao lado, os Notaveis Upeninos Amorésio Sousa Silva, Enir Arge Conceição, João Batista Cavalcante, Izaias Resplandes de Sousa, Gaudêncio Filho Rosa de Amorim, JURANDIR DA CRUZ XAVIER e João de Sousa, em 2009.

Com saudades, dor e pesar no coração e na alma, nós upeninos nos unimos para pedir ao Criador que conceda aos familiares de Jurandir, a necessária paz e conforto espiritual pela perda do ente querido.

Que o calor da amizade dos amigos possa ser um conforto em suas vidas.


Adeus, Notável Upenino Jurandir da Cruz Xavier. Seu nome estará para sempre gravado nos anais dessa entidade que não poupará esforços para mantê-lo vivo na galeria dos imortais.

Na foto ao lado, os Upeninos se fizeram presentes na Chácara Flor de Liz para um Churrasco de Cabra oferecido pelo confrade Jurandir em 7 de junho de 2009. Somos: Izaias Resplandes de Sousa, Luís Carlos Ferreira, Garibaldi Toledo de Moraes, João de Sousa, Josélia Neves da Silva, Jurandir da Cruz Xavier e a Srª Toledo de Moraes.

sábado, 20 de novembro de 2010

II Caminhada da Natureza

A foto registra um flagrante da II Caminhada da Natureza.

II CAMINHADA ECOLÓGICA

Duda Sampaio

A Prefeitura Municipal de Poxoréu, através da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Meio Ambiente e em parceria com a SEDTUR- Secretaria Estadual do Desenvolvimento do Turismo, realizaram no último domingo, dia 19 de setembro, a II Caminhada da Natureza. Participaram da caminhada mais de 300 pessoas entre jovens, crianças, adultos , pessoal da 3ª idade, alunos das Escolas de Poxoréu e Primavera de Leste.

A caminhada começou às 7h com uma concentração na Praça da Igreja Matriz, seguida de um café da manhã reforçado e alongamento comandado pela Profª de educação física Maria Iva. Dando sequencia, os participantes partiram rumo ao Bairro Alameda Monchão Dourado e seguiram para visitar gruta e casa de pedra subterrânea feita pela natureza. Atravessaram o Rio Poxoréu, passando pela fazenda do Sr° Mano, percorrendo trilhas na mata e chegando à usina hidrelétrica , retornando, finalmente ao centro da cidade de Poxoréu.

A secretária Municipal de Turismo, Teodomira Alves, disse que "a cada ano que passa a comunidade vem participando ativamente da caminhada da natureza e com isso estamos conscientizando a todos da importância de apreciarmos nossas belezas naturais e ao mesmo tempo educando para sua preservação. A II Caminhada da Natureza obteve o sucesso alcançado, graças ao apoio da administração municipal sob o comando do prefeito Ronan Figueiredo e das parcerias com o Corpo de Bombeiros, Secretaria Municipal de Saúde e toda a equipe da Secretaria Municipal de Turismo, Cultura e Meio Ambiente.

Escrito por autor acima[poxoreo@uol.com.br às 19:33

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Jornal O UPENINO nº 21


A UPE está preparando mais uma edição do Jornal "O Upenino". É a edição nº 21, prevista para ser lançada ainda no mês de novembro. Aguardem.