Izaias Resplandes
Quando chegam nossas férias,
A cama então toma conta
Da turma toda de casa.
É a época em que se desconta
Os olhos de sono que se têm
Nas aulas que se nos vêm
Antes que o sol desponta.
Ninguém quer acordar cedo,
Nem tampouco madrugar.
Todos querem mais um pouco,
O bom sono aproveitar.
O sol, bem que insistente chama
Pra que todos deixem a cama
E se ponham a levantar.
A cada manhã ele diz
Na hora de despertar:
Pessoal, já amanheceu,
Vamos, vamos aprumar.
Já despontei no horizonte
E da Mesa do grande monte,
Vê-se Poxoréu trabalhar.
Mas nada, ninguém se meche.
Nas férias, a cama é boa,
É só deitar e rolar.
É tempo de estar à toa,
De ficar sem fazer nada,
Comer biju e goiabada
E se banhar na Lagoa!
Ao voltar pro sacrifício
Das aulas de todo dia,
Então se recupera a forma
Que mamãe sempre pedia,
Até que chegue outra vez
As férias de mais de mês,
Noutro ciclo de alegria
Quando chegam nossas férias,
A cama então toma conta
Da turma toda de casa.
É a época em que se desconta
Os olhos de sono que se têm
Nas aulas que se nos vêm
Antes que o sol desponta.
Ninguém quer acordar cedo,
Nem tampouco madrugar.
Todos querem mais um pouco,
O bom sono aproveitar.
O sol, bem que insistente chama
Pra que todos deixem a cama
E se ponham a levantar.
A cada manhã ele diz
Na hora de despertar:
Pessoal, já amanheceu,
Vamos, vamos aprumar.
Já despontei no horizonte
E da Mesa do grande monte,
Vê-se Poxoréu trabalhar.
Mas nada, ninguém se meche.
Nas férias, a cama é boa,
É só deitar e rolar.
É tempo de estar à toa,
De ficar sem fazer nada,
Comer biju e goiabada
E se banhar na Lagoa!
Ao voltar pro sacrifício
Das aulas de todo dia,
Então se recupera a forma
Que mamãe sempre pedia,
Até que chegue outra vez
As férias de mais de mês,
Noutro ciclo de alegria
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