segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Julinda: A trajetória de uma baiana de fibra


A trajetória das pessoas da região do semi-árido é
pensada com uma quase paralisia histórica: nada muda, são
sempre as mesmas abordagens e propostas recorrentes. É
freqüente encontrarmos nos discursos de historiadores
afirmações como “O problema da seca e das migrações no
sertão nordestino é histórico”. Nesse contexto, “ser histórico” é
aquilo que sempre ocorreu e que não tem solução, isto é, tem
um sentido de permanência, contrariando a máxima
Heraclitiana que ”a única coisa permanente é a mudança”,
como, a propósito, veremos com a história de Julinda Alves
Vieira.


Autor: Upenino Prof. Gaudêncio Filho Rosa de Amorim.

Publicado: A UPENINA nº 3.


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